“Abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra que criara e fizera.” Gênesis 2:3.
sábado foi consagrado na criação. Como ordenado ao homem, ele Oteve origem quando [...] “viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (Gênesis 1:31), e Ele repousou na alegria de Sua obra completada.
Porque repousou no sábado, “abençoou Deus o sétimo dia, e o santificou” (Gênesis 2:3) – colocou-o à parte para um propósito sagrado. Ele o deu a Adão como dia de descanso. Era um memorial da obra da criação, e, portanto, sinal do poder e amor de Deus. A Escritura diz: “Ele fez memoráveis as Suas maravilhas”. As “coisas criadas” declaram “Seus atributos invisíveis” “desde a criação do mundo”, e também “o Seu eterno poder e divindade” (Salmos 11:4; Romanos 1:20).
Todas as coisas foram criadas pelo Filho de Deus. “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. [...] Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle, e sem Ele nada do que foi feito se fez”.
(João 1:1-3). Visto que o sábado é memorial da obra da criação, ele é sinal do amor e poder de Cristo.
O sábado leva nossos pensamentos à natureza, e põe-nos em comunhão com o Criador. No cantar do pássaro, no suspirar das árvores e na música do mar, podemos ainda ouvir Sua voz, que falou com Adão no Éden ao cair do dia. E à medida que contemplamos Seu poder na encontramos conforto, pois a palavra que criou todas as coisas é aquela que comunica vida à alma. Ele, “que disse: Das trevas brilhará a luz, é brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo” (2 Coríntios 4:6).
O sábado foi incorporado à lei dada no Sinai. Mas não foi só então que fora primeiramente conhecido como dia de descanso. O povo de Israel tinha conhecimento dele antes de chegarem ao Sinai. – The Review and Herald, 18 de agosto de 1910.
A guarda do sábado é um sinal de lealdade para com o verdadeiro Deus, “Aquele que fez o céu , e a Terra, e o mar, e as fontes das águas.” (Apocalipse 14:7). – O grande conflito, p. 438.