

5º Lição: O maior desastre da historia
Humanidade é cúmplice de Satanás nas pessoas de Adão e Eva. No lindo jardim do Éden eles deixaram-se enganar pelo inimigo de Deus.
A maneira como isto aconteceu é o assunto desta lição, que entre outras perguntas, procura responder às seguintes: Como Adão e Eva viviam no Éden? Como era sua natureza? Que prova teriam de vencer antes de serem imortalizado por Deus? Como foram enganados por Satanás? Quais as conseqüências do pecado original?
UM CÉU NA TERRA
Texto para memorizar: Gênesis 3:17- 19
Os primeiros dias que Adão e Eva passaram no Éden foram muito felizes. Haviam sido criados com corpo e mente perfeitos, de modo que nunca fossem afligidos por doença ou morte. Seu estado era de pura inocência. Não conheciam a maldade (Gênesis 2:25).
O próprio Deus vinha periodicamente conversar com Adão naquele espaço de tempo que a Bíblia descreve como “viração do dia”, isto é, a aurora e o crepúsculo. Eles gozavam do privilégio de conversar com o Criador face a face. Os visitantes do Éden, porém, não eram somente Pai, Filho e Espírito. Querubins poderosos vez após outra vinham conversar com Adão e Eva sobre a bondade de Deus, contar-lhes a triste história de Lúcifer, advertindo-os de que o inimigo de Deus estava determinado a fazê-los cair. Recomendaram-lhes que não se separassem um do outro em suas atividades, pois poderiam ser levados a entrar em contato com Satanás. Se seguissem as instruções de Deus, estariam a salvo.
Ademais, a vida de Adão e Eva era muito prazerosa. Consistia em embelezar o jardim amoldando os ramos de videira de maneira a formar caramanchéis, sob cuja sombra pudessem fazer morada. Não possuíam casas, pois não precisavam delas; o clima era ameno e temperado. Quanto ao alimento, Deus lhes instruíra que comessem toda erva que produz semente e toda árvore em que há fruto; nada de matar os animaizinhos para comer. (Gênesis 1:29).
Tal era o primeiro lar do homem, indescritivelmente belo, tranqüilo e feliz. E assim continuaria, eterna felicidade, não houvessem eles cometido um terrível erro.
SERES LIVRES
“Nossos primeiros pais, se bem que criados inocentes e santos, não foram colocados fora da possibilidade de praticar o mal. Deus os fez como entidades morais livres, capazes de apreciar a sabedoria e benignidade de Seu caráter, e a justiça de Suas ordens, e com ampla liberdade de prestar obediência ou recusá-la. Deviam gozar comunhão com Deus e com os santos anjos; antes, porém, que pudessem tornar-se eternamente livres de perigo, devia ser provada sua fidelidade.” (EGW, Patriarcas e Profetas, p. 32.
Deus tencionava imortalizar os seres humanos, contudo “não seria seguro dar a vida eterna a alguém antes de prová-lo. Se a vida eterna tivesse sido comunicada por ocasião da criação, Satanás e seus anjos maus, e todos os ímpios, bem como os anjos bons, teriam vida eterna. Jamais poderiam ser destruídos; seriam imortais e viveriam eternamente em pecado.” (Old Testameni Histori’, p. 13).
Existe uma prova de amor que nunca falha; a de obediência. Se realmente amassem a Deus, Adão e Eva obedeceriam à Sua Palavra. Deus colocara no meio do jardim, ao lado da árvore da vida, outra árvore: a árvore do conhecimento do bem e do mal, e dissera ao homem que ele podia comer livremente de toda árvore do jardim, menos daquela; porque no dia em que comesse, ele certamente morreria (Gênesis 1:16, 17). Tal era a condição de vida eterna: perfeita obediência à vontade divina. Deus poderia ter evitado o problema, retirando dali a árvore proibida. Se fosse assim, porém, o homem não seria um ser moral livre. Por isso a árvore da morte tinha de existir como símbolo do poder de escolha do homem.
O PRIMEIRO ENGANO
Quando Satanás foi expulso do Céu, não desistiu de seus planos malignos de tentar arrebanhar seguidores e estabelecer seu próprio reino. Neste propósito, começou a tramar a ruína do gênero humano. Ele sabia que, algum tempo depois da criação do homem, a Terra inteira se encheria de pessoas justas e santas que adorariam a Deus. Isto o encheu de ódio. Decidiu então incitar Adão e Eva à desobediência com o objetivo de lançar desonra a Deus e trazer sobre eles o castigo do pecado. Como parte da execução do plano, desceu à Terra e, para camuflar sua verdadeira identidade, como um ser espiritual que era, usou uma serpente como sua médium, disfarce este bem adaptado ao seu propósito de enganar; e entrou no Éden.
Durante muito tempo Satanás ficou a maquinar um meio de destruir o homem. Até que um dia a oportunidade apareceu. Eva, absorvida em suas ocupações, separou-se do marido. Quando percebeu o fato, sentiu a apreensão do perigo, mas, como acontece com muitos hoje, achou que não havia problemas. Tinha sabedoria e força suficientes para discernir o mal e resistir-lhe.
Queria dar mais uma olhada às esplêndidas árvores do jardim, e logo se achou a contemplar com um misto de curiosidade e admiração a árvore proibida. Viu que o fruto era muito belo, e ficou a imaginar consigo mesma por que motivo Deus decidira proibi-los de comê-lo ou nele tocar. Era a oportunidade que Satanás esperava.
De repente ouviu alguém lhe falando. Assombroso! Era a serpente que falava. E dirigiu-se a Eva com palavras lisonjeiras e com voz musical, como se fosse capaz de ler seus pensamentos: “É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?” Eva se sobressaltou, pois sabia que Deus não tinha conferido à serpente o poder da fala; mas esta elogiava sua beleza e excessivo encanto; o que não lhe desagradava.
A curiosidade de Eva aumentou. Em vez de escapar do local, ficou ouvindo a serpente falar. Não ocorreu à sua mente que este pudesse ser o inimigo decaído, usando a serpente como um instrumento. Era Satanás quem falava, não a serpente. Eva estava encantada, lisonjeada, enfatuada. Tivesse encontrado uma personagem autoritária, possuindo uma forma semelhante à dos anjos e a eles se parecendo, e teria ela se colocado em guarda. Mas essa estranha voz devia tê-la impelido para junto de seu marido, a fim de perguntar-lhe por que outro podia assim livremente dirigir-se a ela. Mas entrou em controvérsia com a serpente. Respondeu à sua pergunta: “Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis, para que não morrais.” Então a serpente disse à mulher: “Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que comerdes desse fruto vossos olhos se abrirão, e sereis como Deus, conhecendo o bem e o mal.”
O tentador assegurou a Eva que tão logo comesse o fruto ela receberia um novo e superior conhecimento que a faria igual a Deus. Chamou sua atenção para si mesmo. Ela, a serpente, comera livremente da árvore e a achara não apenas perfeitamente inofensiva mas deliciosa e estimulante, e disse-lhe que era por causa de suas maravilhosas propriedades de comunicar a sabedoria e o poder que Deus lhes tinha proibido experimentá-la ou mesmo tocá-la, pois Ele conhecia estas maravilhosas qualidades. Declarou que ter comido o fruto da árvore proibida era a razão de ter obtido o dom da fala. Ele insinuou que Deus não levaria a cabo Sua advertência. Isto era meramente uma ameaça para intimidá-los e privá-los do grande bem. Disse-lhe mais que não poderiam morrer. Não tinham comido da árvore da vida que perpetuava a imortalidade? Disse que Deus os estava enganando e privando-os de um mais elevado estado de felicidade e mais exaltada alegria.
“Era perverso e mau da parte da serpente dizer tais coisas, sendo que Deus fora tão bondoso com Adão e Eva. Mas Satanás é assim. Está sempre trabalhando contra Deus, sugerindo constantemente coisas duras e malévolas, procurando continuamente causar dificuldade separar amigos.” (Arthur Maxwell, As Belas Histórias da Bíblia, p. 65, 66).
EVA TORNA-SE TENTADORA
A serpente apanhou do fruto da árvore proibida e colocou-o nas mãos de Eva, que estava meio relutante. Ela o tomou, comeu e imaginou sentir o excitante poder de uma nova existência como resultado da exaltadora influência do fruto proibido. Em um estado de estranha excitação e fora do natural, com as mãos cheias do fruto proibido, procurou o marido. Relatou-lhe o sábio discurso da serpente e desejava conduzi-lo imediatamente à árvore do conhecimento. Disse-lhe que havia comido do fruto, e em vez de experimentar qualquer sensação de morte, sentia uma agradável e exaltadora influência. Tão logo Eva desobedeceu tornou-se um poderoso agente para ocasionar a ruína do esposo.
Profunda tristeza sobreveio ao rosto de Adão. Mostrou-se atônito e alarmado. Uma luta parecia estar sendo travada em sua mente. Disse a Eva que estava bem certo de tratar-se do inimigo contra quem haviam sido advertidos; e se assim fosse, ela devia morrer. Ela assegurou-lhe que não estava sentindo nenhum mau efeito, mas, ao contrário, uma influência muito agradável, e insistiu com ele para que comesse.
Adão compreendeu muito bem que sua companheira transgredira a única proibição a eles imposta como prova de sua fidelidade e amor. Eva arrazoou ter a serpente dito que certamente não morreriam, e que suas palavras tinham de ser verdadeiras, pois não sentia qualquer sinal do desagrado de Deus, mas uma agradável influência, como imaginava que os anjos sentiam.
Adão lamentou por Eva ter deixado o seu lado; agora, porém, a ação estava praticada. Devia separar-se daquela cuja companhia ele tanto amara. Como podia suportar isso? Seu amor por Eva era muito grande. Em completo desencorajamento resolveu partilhar a sua sorte. Raciocinou que Eva era uma parte dele, se ela devia morrer, com ela morreria ele, pois não podia suportar a idéia da separação. Faltou-lhe fé em seu misericordioso e benevolente Criador. Não compreendia que Deus, que do pó da terra o havia criado, poderia suprir seu lugar. Afinal, não poderiam ser verdadeiras as palavras da serpente? Eva estava diante dele, tão bela, e aparentemente tão inocente como antes deste ato de desobediência com os efeitos do fruto que tinha comido. Não viu nela nenhum sinal de morte. Ela lhe havia contado da feliz influência do fruto, de seu ardente amor por ele, e decidiu afrontar as conseqüências. Tomou do fruto e comeu rapidamente, e como ocorreu com Eva, não sentiu imediatamente seus maus efeitos.
O PREÇO DO PECADO
Deus instruíra nossos primeiros pais quanto à árvore do conhecimento, e eles foram plenamente informados da queda de Satanás, e do perigo de ouvirem as suas sugestões. Ele não os privou da faculdade de comerem do fruto proibido. Deixou que como agentes morais livres cressem na Sua palavra, obedecessem e vivessem ou, se duvidassem e desobedecessem deveriam morrer. Ambos comeram, e a grande sabedoria que obtiveram foi o conhecimento do pecado e o senso de culpa. A veste de luz que os rodeara, agora desapareceu, e sob um senso de culpa e a perda de sua divina cobertura de luz, um tremor tomou posse deles, e procuraram cobrir suas formas expostas.
O ar que até então havia sido de uma temperatura amena e uniforme, parecia regelá-los. Sobreveio-lhes a intuição de pecado, e junto a ela o senso de culpa, o medo, o terror, a nudez de alma. Envergonhados de sua nudez, coseram vestes de folhas de figueira. Toda a felicidade desaparecera de suas vidas. Pela primeira vez se sentiram tristes e miseráveis. Não é esse o resultado da desobediência, até hoje?
Caía o crepúsculo. Finalmente chegou a hora em que Deus viria visitá-los de novo. Mas ao ouvirem aquela voz familiar, que sempre se haviam regozijado de ouvir, fugiram e esconderam-se por entre as árvores do jardim. Isso era tolice, pois é impossível esconder-se dAquele que vê todas as coisas.
“Chamou o Senhor Deus ao homem, e perguntou-lhe: Onde estás? Respondeu-Lhe o homem: Ouvi a Tua voz no jardim e tive medo, porque estava nu; e escondi-me. Deus perguntou-lhe mais: Quem te mostrou que estavas nu? Comeste da árvore de que te ordenei que não comesses?” Gênesis 3:9-11.
Adão reconheceu sua transgressão, não porque estivesse arrependido de sua grande desobediência, mas para acusar a Deus: “A mulher que me deste por companheira deu-me da árvore, e eu comi.” Quando foi perguntado à mulher: “Que é isto que fizeste?” ela respondeu:
“A serpente enganou-me, e eu comi.”
“Foi então que Deus lhes explicou o que estava acontecendo com eles por causa do pecado; como, desde o momento de sua desobediência, haviam começado a morrer. E eles não puderam senão admitir que isso era verdade.
“Já não lhes seria possível viver para sempre, como Ele planejara. A vida eterna não era para eles; pelo menos por enquanto. Iriam morrendo lentamente até voltar ao pó do qual foram formados. A chegada desse momento requeria muito tempo; de fato, vários séculos, mas finalmente essa seria a sorte deles.
“Enquanto isso, deveriam abandonar seu lindo lar. Dali em diante, em lugar da vida prazenteira e fácil que haviam levado, teriam de trabalhar duro e durante muitas horas, para ganhar a vida. Experimentariam a dor e a tristeza. Dariam conta da enormidade do pecado ao ser testemunhas de como toda a Natureza tinha de sofrer, como resultado de seu erro.
“Olhando a Adão com profunda compaixão, Deus lhe disse: ‘Visto que atendeste à voz de tua mulher, e comeste da árvore que Eu te ordenara não comesses: maldita é a terra por tua causa: em fadigas obterás dela o sustento durante os dias da tua vida. Ela produzirá cardos e abrolhos, e tu comerás a erva do campo. No suor do rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste formado: porque tu és pó e ao pó tornarás’.
“Foi Deus demasiado severo para com eles? Não. Ele conhecia a natureza mortífera do pecado; sabia como arruína e corrompe tudo o que toca. Vira destruir a harmonia do Céu, e agora estava começando de novo na Terra, ameaçando esse glorioso paraíso que determinara criar.
“Devia fazer algo. Adão e Eva tinham que compreender o que o pecado significava, o que fazia e quanto custava.
“Tudo isso foi muito triste e não sei qual dos três se sentiu pior quando Adão e Eva se separaram de Deus e começaram a abandonar seu lindo lar edênico.
“A escuridão começava a cercá-los e, da borda do bosque, muitos animais amigos observavam, abrindo grandes olhos, como se estivessem perguntando: Que acontece? Aonde vão? Até as aves silenciaram seus cantos vespertinos ao escutar espavoridas os soluços desesperadores de seu senhor e dono, ao afastar-se em meio às sombras da noite com sua bela companheira.
“Para Adão e Eva, o mais difícil de suportar era o pensamento de que não poderiam voltar. Na manhã seguinte, o Éden seria apenas uma lembrança para eles. Nunca mais poderiam voltar a ele.
“Voltando-se para dar o último olhar ao que amaram e perderam, viram uma estranha luz que brilhava na escuridão, ao longo do caminho que acabavam de percorrer, que se assemelhava a uma espada inflamada, sustida pela mão de um anjo. E a espada incandescente se movia em todas as direções para ‘guardar o caminho da árvore da vida’.
“O caminho estava fechado; a porta, lacrada. Tão grande o preço de um só pecado! (Arthur S. Maxwell, As Belos Histórias da Bíblia, pp. 71. 72).
CONSEQÜÊNCIAS A LONGO PRAZO
O pecado trouxe grandes mudanças à vida de Adão e Eva. Tiveram que abandonar seu lar, para habitar na Terra, onde repousava a maldição resultante do seu pecado. Pelo modo errado como usaram sua liberdade de escolha, decidiram o seu destino. Quando pela desobediência, se afastaram da regência divina, o que aconteceu, em sentido geral, é semelhante ao que acontece quando se desliga um ventilador elétrico da tomada. Cortando-se-lhe a fonte de energia, ele passa a girar cada vez menos e por fim pára completamente. Do mesmo modo, quando o primeiro casal humano se desligou de Deus, a Fonte da vida, por fim deterioraram-se e morreram, não só eles como toda a Natureza (Folheto Is There a God Who Cares?).
Essa era a conseqüência terminal, porque antes de morrer o ser humano estaria sujeito a outros inumeráveis sofrimentos, como dor, miséria, doenças, velhice. As folhas das árvores começaram a murchar e a cair. Depois do Dilúvio a atmosfera tornou-se sujeita a assinaladas mudanças, desde o gélido frio ao calor inclemente, ocasionando calamidades como secas, enchentes, terremotos, furacões etc. O planeta Terra entrou também num lento processo de morte.
1. No nível físico-humano-animal:
a. doença;
b. envelhecimento;
c. morte.
2. No nível físico-natureza:
a. desequilíbrio ecológico-meteorológico-climático;
b. senilidade do planeta.
3. No nível moral:
a. corrupção moral;
b. corrupção físico-intelectual.
Visto que nossos primeiros pais se rebelaram contra Deus antes de terem filhos, introduziu-se a imperfeição antes do nascimento do primeiro filho. Adão e Eva tornaram-se iguais a um molde defeituoso. Tudo o que produziram também ficou defeituoso. Assim, só puderam transmitir aos filhos o que eles mesmos possuíam então – corpo e mente imperfeitos, pecaminosos. Perderam sua semelhança moral com Deus. Uma única escolha errada mergulhou toda a humanidade na miséria e no desastre. O homem se tornou escravo de Satanás. (Deuteronômio 32:5; Eclesiastes 7:29; Romanos 5:12).
Desde o incidente edênico a história dos homens tem sido um longo registro de guerras brutais, pobreza, injustiça, crime, opressão, escassez de alimentos, poluição, coisas horríveis. Um chorrilho de desgraças! Uma verdadeira lástima! Uma tragédia! Eis como neste planeta, que bem poderia se chamar “Felicidade”, entrou o pecado, isto é, a transgressão da lei do amor (1 João 3:4).
Deus, porém, Se importa com os homens. Por isso proveu um plano maravilhoso para nos salvar desse caótico estado de coisas.
RECAPITULAÇÃO
1. Adão e Eva eram felizes no jardim do Éden. Eram constantemente visitados por Deus e os anjos. A Terra era uma extensão do Céu.
2. Esse nobre casal foi por Deus criado livre para obedecer a Ele ou desobedecer-Lhe. A escolha ficaria com eles. O amor a Deus ou a falta dele decidiria a questão.
3. Satanás infiltrou-se no Paraíso, disfarçadamente. Ele usou uma serpente para enganar a mulher. Sua mensagem a ela era uma declaração contrária à de Deus.
4. Eva surpreendeu-se ao ouvir um animal falando-lhe. Não fugiu do perigo. Creu na serpente e descreu de Deus. Como resultado disso comeu o lindo fruto do qual Deus disse: “Não coma”.
5. Para levar Adão ao pecado Satanás usou a sua esposa. Ele não comeu o fruto por engano, como Eva, mas para partilhar com ela da conseqüência do seu ato de desobedecer a Deus. Ambos caíram na mesma falta.
6. Conseqüências imediatas:
a. perda do amor a Deus:
b. perda da afeição conjugal:
c. perda da veste de luz;
d. perda do Paraíso;
e. perda da presença visível de Deus;
f. perda da árvore da vida:
7. Conseqüências posteriores:
g. perda da alegria de uma vida inteira;
h. perda da paz na família;
i. perda da facilidade para obter o pão;
j. perda da robustez física e mental;
1. perda da semelhança com Deus;
m. ganho da semelhança com Satanás;
n. perda do equilíbrio no mundo natural (catástrofes ecológicas, geológicas, climáticas etc.).
8. Conseqüência final;
o. morte:
9. Com a entrada do pecado no mundo só houve perdas expressivas. Nenhum ganho proveitoso.
10. Surge uma solução: O Plano da Redenção.