

3ª Lição: Satanás Existe?
Muitos, neste século materialístico em que vivemos, não crêem que o Diabo exista. Para eles este é um conceito impopular, que não passa de uma imaginosa superstição proveniente de fábulas medievais. O “Diabo” é na verdade, dizem, os maus pensamentos da humanidade. Mas, se de fato o homem tem maus pensamentos, quem colocou na mente humana tal tendência? Ao que consta o único ser que em si mesmo gerou o mal foi Satanás.
Vamos estudar nesta lição a história da origem do pecado. Quem são os anjos? Para que foram criados? Quem era Lúcifer? Como se tornou Satanás? Por que não foi destruído imediatamente? Como podemos vencê-lo? Terá ele um fim? — são perguntas que responderemos, com base nas declarações da Escritura Sagrada, a Bíblia.
POR QUE EXISTE O MAL?
Texto para memorizar: 1 João 3:8
Muitos se perguntam por que a humanidade é flagelada pelo ódio, pela violência e pela guerra. Por que tantas pessoas infelizes? Por que tanto crime, tanto desamor, tanta injustiça, tanta miséria, tanta fome? Por que a expectativa de destruição é tão vívida diante de nós?
Embora o próprio homem seja capaz de cometer muitas loucuras contra si mesmo, contra o semelhante e contra o planeta em que vive, parece existir alguma força orientadora, um poder maligno, invisível, que o induz à prática dos mais hediondos crimes e maldades, pois o mal que a humanidade perpetra é proporcionalmente menor do que as conseqüências desastrosas que acometem os seres humanos.
Sim, realmente existe essa inteligência maldosa, que tem controlado tanto os homens como as nações. É Satanás, o inimigo de Deus. Todo o mal que existe no mundo deve ser creditado a ele, e não tão-somente a um princípio abstrato que exista dentro do homem.
QUEM É SATANÁS
Milhões de pessoas são ateístas, isto é, deliberadamente consideram a crença em Deus desnecessária em suas filosofias pessoais. E, assim seguem a mesma lógica com Satanás, descartando-lhe materialisticamente a possibilidade de existência como fazem em relação a Deus. Isso, até certo ponto, é estrategicamente vantajoso para ele e facilita em muito sua obra, pois se as pessoas não crêem nele, não se lhe oporão, e ele poderá continuar desimpedidamente sua operação do erro. Quando não se crê que exista um perigo, é natural que nada se faça para se defender ou prevenir. Reconheceu-o Ratzinger, cardeal católico, quando declarou: “O Diabo pode agora refugiar-se no seu elemento preferido: o anonimato.”
É sábio, porém, indagar: Satanás realmente existe? Como cremos na Bíblia, temos de responder afirmativamente. Ela mostra de modo claro que ele existe e que a Terra jaz sob o seu poder. Entretanto, não é uma criatura burlesca, agoureira, meio animal, meio homem, com chifres, rabo comprido, cascos de cavalo e um forcado, e que assa as pessoas num inferno de fogo. A Bíblia não faz essa descrição de Satanás. Ela é produto da imaginação de artistas medievais — especificamente do famoso desenhista francês Gustave Doré, ilustrador da Divina Comédia, escrita pelo poeta italiano Dante Alighieri — que eram influenciados por representações do deus mitológico grego Pã. As Escrituras indicam que a criatura conhecida como Satanás é um ser espiritual e que nem sempre teve esse nome. Recebeu-o por ter assumido um proceder de oposição e resistência ao seu Criador (Apocalipse 12:4).
A CRIAÇÃO DOS ANJOS
Num princípio muito remoto, que nossa mente não é capaz de conceber ou mensurar, Deus criou o Universo. Embora Se bastasse a Si mesmo, não Lhe agradava a idéia de solidão, por isso projetou e trouxe à existência o Universo, isto é, o conjunto de toda a criação. Houve por bem criar os planetas e povoá-los de seres santos também por Ele criados, tornando-se o Universo o Seu reinado. Como todo governo necessita de uma lei em que basear-se, Deus estabeleceu uma lei que era a fiel transcrição do Seu caráter, expressão lídima da Sua natureza, corporificação do grande princípio do amor. Baseado nessa lei moral, determinou todo o conjunto de leis físicas que rege as órbitas planetárias, o crescimento das plantas, o nascimento, crescimento e reprodução das criaturas, a conduta etc. O objetivo dessa lei era garantir a felicidade de Seus súditos.
Deus passou a administrar o Universo, e criou milhões e milhões de anjos para que pudessem compartilhar de Seu amor e servi-lO nesse mister. (Salmos 68:17; Mateus 26:53; Hebreus 12:22; Apocalipse 5:11). Nessa época ainda não existia nosso planeta, conforme se depreende do texto de Jó 38:4-7: “Onde estavas tu, quando Eu lançava os fundamentos da Terra?...quando juntas cantavam as estrelas da manhã, e todos os filhos de Deus bradavam de júbilo?”
QUEM SÃO OS ANJOS?
Os anjos são entes puramente espirituais, dotados de personalidade própria, e que ministram a Deus em redor do Seu trono (Apocalipse 5:11; 7:11). Dependendo de sua função, podem pertencer a diferentes ordens, tais como serafins (lsaías 6:2), querubins (Ezequiel 1:6) etc. Esses filhos de Deus receberam dos seres humanos o nome de anjos, pela função que desempenham no plano divino. A palavra angelos era empregada no grego para designar alguém que trazia uma notícia, um mensageiro, um embaixador que falava e agia no lugar daquele que o enviou. Portanto, os anjos são mensageiros de Deus para dirigir os homens, guiá-los, guardá-los, fortalecê-los, avisá-los, censurá-los e puni-los. A cada pessoa é designado um anjo da guarda, em especial às crianças, que ficam sob os cuidados dos mais elevados seres entre os ministros de Deus (Mateus 18:10; Lucas 1:19). Não só indivíduos, mas as nações também têm a tutela dos anjos (Daniel 10:13-20). Servem a Jesus (Marcos 1:13; Lucas 22:43), manifestam decoro nas reuniões da igreja (1 Coríntios 11:10) e estão interessados na salvação dos homens (Lucas 15:10; 1 Pedro 1:12; Hebreus 1:14). Pouco se sabe sobre sua natureza, a não ser que, embora sendo seres espirituais, podem corporificar-se em seres humanos, dos quais são um pouco superiores. (Gênesis 18; Atos 1:10; Salmos 8:4, 5). Não são sexuados como os homens; são criaturas superinteligentes. (Mateus 22:30; Marcos 12:5). Também não são pessoas que morreram e foram para o Céu. Algumas vezes apareceram revestidos de glória (Daniel 1:5, 6; Lucas 24:4).
Apenas um anjo tem seu nome revelado, Gabriel, designado na Bíblia para desempenhar missões especiais (Daniel 8:16; 9:21; Lucas 1:19, 26). Embora magníficos em poder, como todos os seres criados, os anjos não são dignos de reverência. Encontrando-se com um anjo face a face, João, o apóstolo, caiu de joelhos em adoração, mas o anjo, mais que depressa, disse-lhe: “Olha, não faças tal; porque eu sou conservo teu e de teus irmãos, os profetas, e dos que guardam as palavras deste Livro. Adora a Deus.” Apocalipse 22:9.
Deus criou muitos seres espirituais além dos anjos. Eram todos santos e puros. Reinava genuína paz, harmonia e felicidade em todos os quadrantes do Universo. Por toda parte imperava o amor e a bondade. Não havia egoísmo, inveja, ódio ou luta pela supremacia. Todos serviam a Deus voluntariamente como seres morais livres, pois se deleitavam com o que é direito. Tudo respirava perfeição.
LÚCIFER, O QUERUBIM COBRIDOR
Assim continuou por muito tempo. Felicidade perfeita. Perfeita harmonia. Perfeita saúde. Nenhuma nota discordante se ouvia na celeste harmonia.
Entre os anjos havia um elevado e exaltado querubim cobridor, o primeiro em honra depois do amado Filho de Deus (o querubim é uma criatura angélica de alta categoria, que possui deveres especiais). Seu nome era Lúcifer, que significa “portador de luz”. Assim se chamava em virtude da singular santidade e sabedoria que dele irradiava, e de seu aspecto nobre e majestoso. Até que um dia, não se sabe como nem porquê, no coração de Lúcifer originou-se o mal. Como um ser puro e santo tornou-se poluto e corrompido a ponto de tramar uma rebelião contra Deus? Como? É impossível explicar isso de maneira a dar razão de sua existência. Os homens, hoje em dia, praticam coisas terríveis, como matar, roubar, mentir e odiar, porque são tentados por Satanás. Mas, para Lúcifer não houve tentador.
Ele começou a desenvolver em seu coração sentimentos estranhos a todos os seres do Universo — orgulho, inveja e cobiça. Invejou a Cristo, o unigênito Filho de Deus, e gradualmente começou a cobiçar e a pretender a preeminência que só a Cristo pertencia.
Considere como o profeta Ezequiel o descreve: “Tu eras um modelo de perfeição, cheio de sabedoria, de uma beleza perfeita... Desde o dia da tua criação foste íntegro em todos os teus caminhos até o dia em que se achou maldade em ti... O teu coração se exaltou com tua beleza. Perverteste a tua sabedoria por causa do teu esplendor.” Ezequiel 28:12-17.
Dentro de Lúcifer germinava a semente maligna; e ele não a sufocou, mas condescendeu com o mal. Por muito tempo, em segredo, alimentou tais sentimentos. Sobretudo quando Deus, o Pai, revelou a todas as hostes angélicas que conferira a Seu Filho honra especial ao considerar com Ele os planos de criar um planeta que pudesse servir de lar a uma deslumbrante criatura, ainda em projeto — o homem. Isso foi a gota d’água para os melindres de Lúcifer. Ele “desejava ser consultado sobre a formação do homem, e porque não o foi, encheu-se de invejas, ciúmes e ódio.” (EGW, Primeiros Escritos, p. 145)
Em vez de eliminar da mente esses desejos errados, convocou as hostes angélicas à rebelião. Disse-lhes que Deus fora ingrato ao preferir a Jesus em prejuízo dele. Declarou que dali por diante toda liberdade desapareceria, pois Jesus era um governante autoritário e despótico. Inventou mil e uma calúnias contra Deus. Acusou Sua santa lei de ser uma restrição à sua liberdade e jurou que a abolição dela seria um dos seus grandes objetivos. Porfiava reformar o governo de Deus, porfiava “aperfeiçoar” o que já era perfeito. Ele, um anjo tão belo e poderoso, ser preterido? Não. Isso não ia ficar assim. Prometeu aos anjos que assumiria o comando de todos aqueles que se submetessem a segui-lo, pois só deste modo no Céu de novo reinaria perfeita felicidade. Ele passou a dizer de si para si: “Eu subirei ao Céu; acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono; e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do norte; subirei acima das alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo.” lsaías 14:13, 14. Que loucura! Uma criatura ter tais pretensões!
Com grande longanimidade Deus suportou a Lúcifer. Procurou de todos os modos dissuadi-lo de seus intentos malévolos, Até então tudo fora paz e harmonia, e que conseqüências sinistras podia ocasionar esta voz discordante, rebelde?
Lúcifer recusou-se a ouvir. Abusou da liberdade de escolha; permitiu que sentimentos de altivez se desenvolvessem no seu coração e quis receber a adoração que pertencia unicamente a Deus (Mateus 4:9). Cada vez mais obstinado acusava a Deus de ser injusto, tirano, e Sua lei de ser imparcial e escravizante. Mentiu sobre Deus, representando-Lhe falsamente o caráter. Todos os seus raciocínios eram fraudulentos: A Bíblia diz dele com toda razão que é “homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira.” João 8:44. Por isso é chamado Diabo, que quer dizer “acusador, caluniador.”
Lúcifer e seus simpatizantes não quiseram atender aos rogos da misericórdia e prosseguiram a semear por entre a família angélica as amargas sementes da discórdia. Assim foi que Lúcifer, o anjo “portador de luz”, aquele que participava da glória de Deus e O servia junto ao Seu trono, tornou-se, pela transgressão, Satanás, nome que em hebraico quer dizer “adversário, inimigo”. Seu nome foi mudado, porque seu caráter mudou.
O PRIMEIRO PECADOR
Ostensiva e criminosamente, Satanás desafiou o governo de Deus. Muitos anjos o seguiram em sua decisão de apoderar-se do Céu pela força. Prepararam-se para resistir: Então o Senhor declarou que os rebeldes não mais poderiam permanecer no Céu. Foi uma atitude sábia. Satanás poderia continuar semeando a infelicidade num lugar que sempre foi de felicidade. O apóstolo João descreve então o que aconteceu: “Então houve guerra no Céu: Miguel e os Seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam, mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou no Céu. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; foi precipitado na Terra, e os seus anjos foram precipitados com ele.” Apocalipse 12:7-9. (Cf. 2 Pedro 2:4).
“Lúcifer pecara, no Céu, em face da glória divina. A ele, como a nenhum outro ser criado, se revelou o amor de Deus. Compreendendo o caráter do Senhor, conhecendo-Lhe a bondade, preferiu Satanás seguir sua própria vontade independente e egoísta. Essa escolha foi decisiva. Nada mais havia que Deus pudesse fazer para o salvar.” (EGW, O Desejado de Todas as Nações, p. 732) Ele se mostrou indigno (Provérbios 16:18).
Junto com Satanás, a terça parte dos anjos foi expulsa do seu domicílio (Apocalipse 12:3, 4). E o seu lugar não mais se achou no Céu. Com Satanás entrou o pecado no mundo, com o seu séquito de dores, miséria, infortúnio e degradação. (Apocalipse 12:12). Deus não foi de maneira alguma responsável por isso. (Deuteronômio 32:4; Jó 34:10; Tiago 1:13). Satanás não foi sempre Satanás. Quando Lúcifer nasceu das mãos de Deus, era puro e santo, mas por sua própria e deliberada escolha preferiu ser diferente. Assim como um ladrão não nasce ladrão, mas que por livre e espontânea vontade se torna ladrão, assim Lúcifer tornou-se o Diabo e Satanás. Como isso pôde acontecer, constitui um mistério (Deuteronômio 32:4; Jó 34:10; Tiago 1:13; Apocalipse 20:2).
POR QUE MOTIVO SATANÁS NÃO FOI DESTRUÍDO?
O certo é que quando Satanás pecou, Deus poderia tê-lo destruído imediatamente, mas não o fez. Sabia que os habitantes do Céu e de outros mundos não estariam preparados para compreender a natureza e as conseqüências do pecado, e por isso, não conseguiriam ver a justiça de Deus na destruição de Satanás. “Houvesse ele sido imediatamente destruído, e alguns teriam servido a Deus pelo temor em vez de o fazer pelo amor. A influência do enganador não teria sido completamente destruída, tampouco o espírito de rebelião teria sido totalmente desarraigado. Para o bem do Universo todo, através dos intérminos séculos, ele deveria desenvolver mais completamente seus princípios, a fim de que suas acusações contra o governo divino pudessem ser vistas sob sua verdadeira luz, por todos os seres criados, e a justiça e a misericórdia de Deus, bem como a imutabilidade de Sua lei, pudessem para sempre ser postas fora de toda a questão.” (EGW, Patriarcas e Profetas, p. 25).
Não que Deus precisasse provar alguma coisa para Si mesmo; mas, para que coisas tão sérias questionadas por Satanás, como a legitimidade da soberania de Deus e a espontaneidade da obediência dos seres criados, jamais perturbassem a paz e a felicidade do Universo, Deus concedeu tempo suficiente para que essas questões fossem resolvidas de maneira a não pairar nenhuma sombra de dúvida.
COMO COLOCAR-SE AO LADO DE DEUS
Lembre-se de que Satanás é o inimigo de Deus. Ele hoje age intensamente em nosso planeta, causando guerras, imoralidades, crimes e incitando as pessoas a não acreditarem em Deus. Ele quer que os homens vivam sem Deus e se afundem na miséria, numa escala cada vez mais descendente, por isso tenta os homens a serem rebeldes como ele, pela desobediência à Lei de Deus. E ele fará tudo o que puder para impedir que você receba a vida eterna. Uma das maneiras de conseguir isso é fazer com que você não leia as Escrituras, porque sabe que entender o conhecimento bíblico é uma questão de vida ou morte. Quanto mais nos apegamos à Palavra de Deus menor é a influência do Diabo sobre nós, e por conseguinte, maior a nossa felicidade. Por meio das Escrituras, desenvolvemos um relacionamento com Cristo, o Filho de Deus, que nos liberta, concedendo verdadeira liberdade (João 8:36; Apocalipse 12:11). Portanto, não permita que coisa alguma o faça colocar os interesses humanos acima do seu serviço prestado a Deus. A Bíblia exorta: “Sujeitai-vos, pois, a Deus; mas resisti ao Diabo, e ele fugirá de vós.” Tiago 4:7; (Efésios 6:11). Seja diligente em estudar a Bíblia e praticar aquilo que aprende. Isto é vital para impedir que, sendo enganados por ele, nos tornemos rebeldes tal qual ele. Nesta luta você quererá com certeza se colocar ao lado de Deus, não é mesmo? (Atos 26:17, 18; Efésios 6:12).
Em breve esse inimigo de nossas almas será finalmente destruído, e, junto com ele, hão de desaparecer todos os resultados de sua rebelião. (lsaías 14:15, 16; Ezequiel 28:17-19; Naum 1:9; Malaquias 4:1; Apocalipse 20:9, 10 e 14).
REVISÃO
1. Satanás é o responsável pela existência do mal, embora milhões de pessoas não creiam que ele exista.
2. A Bíblia afirma que Satanás existe; descreve-o como um ser espiritual, e não como uma criatura burlesca, metade homem, metade bode.
3. Deus estabeleceu uma lei que é a fiel transcrição de Seu caráter, para governar o Universo que Ele criou.
4. Os anjos são entes espirituais criados por Deus para servi-lO.
5. Um príncipe angélico chamado Lúcifer gerou dentro de si o pecado, tornando-se o Diabo ou Satanás Ele e a terça parte dos anjos que o apoiaram em sua rebelião, foram expulsos do Céu.
6. Deus não destruiu a Satanás imediatamente, porque quer dar tempo aos habitantes do Universo para que decidam quem está com a razão: se Ele, se Satanás.
7. A única maneira de vencer a Satanás — comprovadamente um inimigo da humanidade — é colocar-se debaixo do governo de Deus.
8. Satanás será finalmente destruído no juízo de Deus.