O sábado é o gancho que une Deus a Seu povo. Santificado e abençoado por Deus, o sábado foi planejado para ser o grande memorial da criação, e uma benção à humanidade. Mas os homens o estão pisoteando. Ele é o teste para hoje, como Cristo foi o teste quando esteve em nosso mundo na forma humana. Permanecerá sempre inamovível, uma pedra de tropeço ao mundo cristão, como foi Cristo à nação judaica. Assim como a rejeição a Cristo decidiu o destino eterno dos judeus, a rejeição do santo memorial de Deus decidirá o destino de muitos professos cristãos.
Os homens podem ignorar o sábado, podem pisoteá-lo, mas não podem fazer com que ele recaia menos sobre eles. Ninguém tem qualquer desculpa para aceitar o entulho que foi empilhado sobre o sábado do Senhor. – The Review and Herald, 28 de outubro de 1902; 20 de dezembro de 1898.
Santificação é reivindicada por professos cristãos que desconsideram o santo dia de descanso de Deus, trocando-o por um sábado espúrio. Mas Deus declara que a santificação vinda dEle é concedida unicamente aos que honram-nO obedecendo aos Seus mandamentos. A santificação alegada por esses que continuam na transgressão é uma santificação espúria. Desse modo, o mundo religioso é enganado pelo inimigo de Deus e do homem.
No serviço do templo, o Senhor deu instruções especiais aos sacerdotes, de que deveriam usar em seu incensário apenas o fogo sagrado aceso pelo próprio Deus, o qual era mantido queimando dia e noite. Mas Nadabe e Abiú perverteram seus sentidos pelo uso de vinho, de modo que não puderam distinguir entre o sagrado e o profano. Eles “tomaram cada um o seu incensário e, pondo neles fogo e sobre ele deitando incenso, ofereceram fogo estranho perante o Senhor, o que Ele não lhes ordenara” (Levítico 10:1).
Os que negligenciam o sábado do Senhor para santificar o primeiro dia da semana oferecem fogo estranho a Deus. É um sábado estranho, que Ele não lhes ordenou. – The Signs of the Times, 31 de março de 1898.