

Meditação de por do sol - Orações do esposo frequentemente impedidas
- Em: Vida Cristã
- Por: Ellen G. White
“Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com discernimento; e tendo consideração para com a vossa mulher como parte mais trágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações.” 1 Pedro 3:7.
Nossas orações são interrompidas por nosso orgulho de coração, por nossa recusa em confessar faltas e em remover ideias errôneas. - The Review and Herald, 21 de julho de 1904.
“L” precisa cultivar amor à esposa, amor que encontre expressão em palavras e atos. Deve cultivar terna afeição. A esposa tem natureza sensível, insegura, e precisa ser tratada com carinho. Cada palavra de ternura, cada expressão de apreço e afetuosa animação serão por ela lembrados e refluirão em bênçãos ao marido. Sua natureza insensível precisa ser levada a íntimo contato com Cristo, a fim de que essa dureza e fria reserva sejam subjugadas e abrandadas pelo amor divino. Não constitui fraqueza ou renúncia da varonilidade e da dignidade ter para com a esposa expressões de ternura e simpatia, em palavras e atos [...] – Testemunhos para a igreja, vol 3, pp. 530 e 531.
Devemos fazer todo esforço ao nosso alcance para remover toda pedra de tropeço. [...] Faça toda concessão que lhe seja possível fazer. Não deixe sobre uma mente sofredora a concepção errônea que um aumento da humildade e um terno interesse de coração removeriam. Satanás certamente irá a essa mente com a tentação para que ela interprete erroneamente e faça uma tempestade num copo d'àgua. A mente que facilmente tropeça em sentimentos feridos evocará ideias errôneas de todo tipo. – Australasian Union Conference Record, 15 de abril de 1903.
Deve lembrar-se de que a independência natural de outros deve ser respeitada. Se sua esposa realiza o seu trabalho do modo que lhe é conveniente, você não tem o direito de interferir nos seus assuntos, atormentá-la e sobrecarregá-la com suas muitas sugestões e críticas quanto à administração dela. [...]
Não se empenhe em tornar sua esposa uma escrava de sua vontade, mas pela bondade e o desejo altruísta de propiciar-lhe conforto e felicidade, atraia-a em íntima simpatia com você. Dê-lhe uma oportunidade de exercer as próprias faculdades. [...] – Testemunhos para a igreja, vol 4, pp. 129 e 130.