

Lição 4 Sábado, 27 de julho de 2019
Achou-o [ao povo de Israel] numa terra deserta, terra de solidão e uivos horrendos. Cercou-o de proteção, cuidou dele, guardando-o como a pupila do Seu olho (Deuteronômio 32:10).
Os homens que mantiveram os divinos princípios de vida, moravam entre campos e colinas. Eram lavradores e criadores de rebanhos e manadas; e nessa vida livre, independente, com suas oportunidades para o trabalho, estudo e meditação, aprendiam acerca de Deus e ensinavam os filhos a respeito de Suas obras e caminhos. Esse era o método de aprendizado que Deus desejava estabelecer em Israel. — Educação, pp. 33 e 34.
Estudo adicional: Educação, pp. 33-44 (capítulo 5: “A educação de Israel”).
Domingo, 21 de julho Ano bíblico: Cantares 1-4
1. OS PATRIARCAS
A • Descreva o exemplo de Abraão como patriarca. Gênesis 18:17-19; Gênesis 12:6-8.
Gn 18:17-19 — Então o Senhor disse: Esconderei de Abraão o que faço, 18 visto que ele certamente virá a ser uma nação grande e poderosa, e por meio dele todas as nações da Terra serão abençoadas? 19 Porque Eu o escolhi, a fim de que ele ordene a seus filhos e à sua futura descendência que guardem o caminho do Senhor, para praticarem retidão e justiça, a fim de que o Senhor realize na vida de Abraão o que disse a respeito dele.
Gn 12:6-8 — Abrão atravessou a terra até o lugar chamado Siquém, onde está o carvalho de Moré. Nesse tempo, os cananeus estavam naquela terra. 7 Então o Senhor apareceu a Abrão e disse: Darei esta terra à tua descendência. E Abrão edificou ali um altar ao Senhor, que lhe aparecera. 8 Dali continuou até o monte ao oriente de Betel, onde armou sua tenda, ficando-lhe Betel ao ocidente e Ai ao oriente; também ali edificou um altar ao Senhor e invocou o Seu nome.
Nos tempos primitivos, o pai era o governador e sacerdote de sua família, e exercia autoridade sobre os filhos mesmo depois que formavam suas próprias famílias. Os descendentes eram ensinados a considerá-lo como seu chefe, tanto em assuntos religiosos quanto nos seculares. Abraão esforçou-se por perpetuar esse sistema de governo patriarcal, pois ele tendia a conservar o conhecimento de Deus. Era necessário unir os membros da casa conjuntamente, para que uma barreira fosse erguida contra a idolatria que havia se tornado amplamente espalhada e profundamente estabelecida. — Patriarcas e profetas, p. 141.
B • Que estilo de vida era seguido pelos patriarcas? Hebreus 11:8-10; Gênesis 25:27.
Hb 11:8-10 — Pela fé, Abraão obedeceu quando foi chamado, partindo para um lugar que receberia por herança; e partiu, sem saber para onde ia. 9 Pela fé, peregrinou na terra da promessa, como se fosse terra estrangeira, habitando em tendas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. 10 Porque ele esperava a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é o Arquiteto e Construtor.
Gn 25:27 — Os meninos cresceram, e Esaú tornou-se perito caçador, homem do campo; mas Jacó, homem tranquilo, que habitava em tendas.
Segunda-feira, 22 de julho Ano bíblico: Cantares 5-8
2. A EDUCAÇÃO NO DESERTO
A • Como o Senhor dirigia a educação de Israel no deserto? 1 Coríntios 10:1-4; Isaías 63:9.
1 Co 10:1-4 — Pois, irmãos, não quero que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar. 2 Todos foram batizados em Moisés, na nuvem e no mar. 3 Todos comeram do mesmo alimento espiritual, 4 e todos beberam da mesma bebida espiritual, porque bebiam da rocha espiritual que os acompanhava; e essa rocha era Cristo.
Is 63:9 — Em toda a angústia deles, Ele também ficou angustiado, e o Anjo da Sua presença os salvou; no Seu amor e na Sua compaixão, Ele os redimiu, e os tomou, e os carregou por todos os dias da antiguidade.
O próprio Senhor dirigia a educação de Israel. Seu cuidado não era restrito apenas aos interesses religiosos deles; tudo o que afetasse seu bem-estar físico ou mental se tornava um objeto da Providência divina, e era inserido dentro da esfera da lei do Senhor. — Patriarcas e profetas, p. 592.
Mesmo ao providenciar alimento a eles, Deus procurava o mais elevado bem. O maná que lhes serviu de alimento no deserto era de uma natureza que promovia a força física, mental e moral. — Educação, p. 38.
A nação hebraica foi educada durante sua jornada no deserto. Eles se envolviam em trabalho físico e mental. Usavam seus músculos em vários ramos de atividade. A história da vida do povo escolhido de Deus no deserto foi narrada para o benefício do Israel de Deus até o fim dos tempos. [...] O Senhor não abandonou Seu povo durante a andança deles pelo deserto, mas muitos dentre eles é que abandonaram o Senhor. A educação que receberam no Egito os submeteu à tentação, à idolatria e à licenciosidade, e por terem desprezado os mandamentos do Senhor, quase todos os adultos que deixaram o Egito foram abatidos no deserto; contudo, seus filhos receberam permissão de entrar em Canaã. — The Review and Herald, 17 de dezembro de 1895.
Tudo que se relacionava com a montagem do acampamento era uma lição prática para as crianças, instruindo-as em hábitos de precisão, esmero e ordem. Exigia-se que as crianças com idade suficiente aprendessem a armar as tendas em que viviam e a manter perfeita ordem em tudo o que faziam. [...] Elas obtinham constantemente instruções quanto às coisas celestiais. Dia a dia os pais explicavam aos filhos por que os israelitas estavam viajando pelo deserto; por que foi dada a lei no Sinai; e o que esperavam fazer e ser quando chegassem à Terra Prometida. — Exaltai-O!, p. 145.
Israel precisava apenas da experiência que tinham recebido de Deus, e não havia outro poder que pudesse lidar com eles como Cristo fez durante toda aquela longa jornada no deserto. A educação de Israel não foi confiada a qualquer agente humano; eles foram ensinados por Aquele que era infinito em sabedoria. Eram aprendizes diários do ideal que Deus exigia que Sua igreja na Terra alcançasse. — Manuscript Releases, vol. 18, p. 234.
Terça-feira, 23 de julho Ano bíblico: Isaías 1-4
3. O PLANO DE DEUS PARA ISRAEL
A • Qual era o propósito de Deus para Israel ao se estabelecerem em Canaã? Deuteronômio 4:5-10; Deuteronômio 11:22-24.
Dt 4:5-10 — Eu vos ensinei estatutos e preceitos, conforme o Senhor, meu Deus, me ordenou, para que lhes obedeçais na terra em que estais entrando para tomar posse. 6 Guardai-os e obedecei a eles. Assim, a vossa sabedoria e o vosso entendimento serão vistos pelos povos, que ouvirão todos estes estatutos e dirão: Esta grande nação é realmente um povo sábio e inteligente. 7 Pois que grande nação tem deuses tão próximos quanto o Senhor está de nós, todas as vezes que O invocamos? 8 E que grande nação há que tenha estatutos e preceitos tão justos quanto toda esta lei que hoje ponho diante de vós? 9 Apenas ficai atentos. Ficai muito atentos para não vos esquecerdes das coisas que os vossos olhos viram, e para que elas não se apaguem do vosso coração durante todos os dias da vossa vida. Contai-as a vossos filhos e netos. 10 No dia em que estivestes diante do Senhor, vosso Deus, no Horebe, o Senhor me disse: Reúne este povo diante de Mim, e Eu os farei ouvir as Minhas palavras, e eles as aprenderão, para que Me temam todos os dias que viverem na Terra e as ensinem a seus filhos.
Dt 11:22-24 — Pois, se guardardes fielmente todos estes mandamentos que eu vos ordeno, se amardes o Senhor, vosso Deus, e andardes em todos os Seus caminhos, e a Ele vos apegardes, 23 o Senhor expulsará da vossa frente todas estas nações, e conquistareis nações maiores e mais poderosas do que vós. 24 E será vosso todo lugar que pisar a planta do vosso pé; o vosso território se estenderá do deserto ao Líbano, e do rio, o Eufrates, até o mar ocidental.
Deus havia escolhido Israel para revelar Seu caráter aos homens. Desejava que eles fossem fontes de salvação para o mundo. [...] Nos primeiros dias de Israel, as nações do mundo, mediante práticas corruptas, tinham perdido o conhecimento de Deus. Elas O haviam conhecido antes; mas porque “não O glorificaram como Deus, nem Lhe deram graças; pelo contrário, tornaram-se fúteis nas suas especulações, e o seu coração insensato se obscureceu” (Romanos 1:21). Mas em Sua misericórdia, Deus não as riscou da existência. Ele pretendia dar a elas uma nova oportunidade de se familiarizarem com Ele por intermédio de Seu povo escolhido. Mediante os ensinos do sacrifício expiatório, Cristo deveria ser exaltado perante todas as nações, e todos os que olhassem para Ele, viveriam. — Atos dos apóstolos, p. 14.
Deus havia colocado Seu povo em Canaã como uma poderosa barreira para deter a desmoralizante onda do mal, para que não inundasse o mundo. — Patriarcas e profetas, p. 544.
B • Como eles se saíram ao tentar pôr em prática esse plano? Juízes 2:7, 10-12; Juízes 1:28.
Jz 2:7, 10-12 — O povo cultuou o Senhor durante toda a vida de Josué e dos anciãos que sobreviveram a ele e que haviam visto os grandes feitos que o Senhor havia realizado em favor de Israel. [...] 10 Depois que toda aquela geração foi reunida a seus pais, surgiu outra geração que não conhecia o Senhor, nem o que Ele havia feito por Israel. 11 Então os israelitas fizeram o que era mau aos olhos do Senhor e cultuaram os baalins. 12 Abandonaram o Senhor, Deus de seus pais, que os havia tirado da terra do Egito, seguiram os deuses dos povos ao redor e os adoraram. Assim, provocaram a ira do Senhor.
Jz 1:28 — Mas, quando Israel se fortaleceu, sujeitou os cananeus a trabalhos forçados, porém não os expulsou completamente.
De Sua parte, o Senhor havia cumprido fielmente as promessas feitas a Israel; Josué tinha quebrado o poder dos cananeus e distribuído a terra às tribos. Apenas restava a eles, então, completar a obra de desapossar os habitantes da terra confiando na certeza do auxílio divino. Mas isso eles deixaram de fazer. Associando-se aos cananeus, transgrediram diretamente a ordem de Deus e, assim, deixaram de cumprir a condição sob a qual Ele tinha prometido colocá-los na posse de Canaã. — Ibidem, p. 543.
Em todos os lugares que Israel pôs em prática o plano divino de educação, os resultados testificaram de seu Autor. Porém, em muitíssimos lares, o ensino designado pelo Céu, bem como os caracteres por ele desenvolvidos, eram igualmente raros. O plano de Deus foi apenas parcial e imperfeitamente cumprido. Pela incredulidade e desconsideração às orientações do Senhor, os israelitas cercaram-se de tentações que poucos tinham poder para resistir. — Educação, p. 45.
Quarta-feira, 24 de julho Ano bíblico: Isaías 5-7
4. AS ESCOLAS DOS PROFETAS
A • A partir das citações bíblicas que descrevem as escolas dos profetas, o que podemos aprender sobre sua natureza e funcionamento? 1 Samuel 19:18-20; 2 Reis 6:1-7.
1 Sm 19:18-20 — Assim, Davi fugiu e conseguiu escapar; e foi até Samuel, em Ramá, contou-lhe tudo quanto Saul lhe havia feito; então, ele e Samuel foram a Naiote e ficaram ali. 19 Disseram a Saul: Davi está em Naiote, em Ramá. 20 Então Saul enviou mensageiros para prenderem Davi. Quando viram o grupo de profetas tendo manifestações proféticas, sob a liderança de Samuel, o Espírito de Deus veio sobre os mensageiros de Saul, e eles também tiveram manifestações proféticas.
2 Rs 6:1-7 — Os seguidores dos profetas disseram a Eliseu: O lugar onde moramos contigo é pequeno demais para todos nós. 2 Vamos até o Jordão; cada um de nós trará de lá uma viga, e construiremos um lugar para morarmos. Ele respondeu: Ide. 3 E um deles lhe disse: Queres ir com teus servos? Ele respondeu: Eu irei. 4 Assim, foi com eles. Chegando ao Jordão, foram cortar madeira. 5 Mas quando um deles derrubou um tronco, o ferro do machado caiu na água; e ele gritou: Ah! Meu senhor! Era emprestado. 6 O homem de Deus perguntou: Onde caiu? Ele lhe mostrou o lugar. Então Eliseu cortou um pau e o jogou ali, fazendo flutuar o ferro. 7 E disse: Pega-o. Ele esticou a mão e o pegou.
As escolas dos profetas foram fundadas por Samuel para servirem como uma barreira contra a corrupção generalizada, para prover o bem-estar moral e espiritual da juventude e desenvolver a prosperidade futura da nação, providenciando homens habilitados para agirem no temor de Deus como dirigentes e conselheiros. Para alcançar esse objetivo, Samuel reuniu grupos de moços piedosos, inteligentes e estudiosos. Eles eram conhecidos como filhos dos profetas. Ao comungarem com Deus e estudarem Sua Palavra e obras, sabedoria superior era adicionada a seus dons naturais. Os instrutores eram homens não apenas bastante conhecedores da verdade divina, mas também pessoas que tinham desfrutado da comunhão com Deus e recebido uma especial comunicação de Seu Espírito. Possuíam respeito e confiança do povo, tanto pelo saber como pela piedade. — Patriarcas e profetas, p. 593.
Os principais temas de estudo eram a Lei de Deus, juntamente com as instruções dadas a Moisés, história sagrada, música sacra e poesia. O grandioso objetivo de todo estudo era aprender a vontade de Deus e os deveres de Seu povo. Nos registros da história sagrada, havia marcas das pegadas de Jeová. Dos acontecimentos do passado, extraíam-se lições instrutivas para o futuro. Elas abrangiam as grandes verdades apresentadas nos tipos e sombras da lei mosaica, e a fé compreendia o elemento central de todo aquele sistema: o Cordeiro de Deus que deveria tirar os pecados do mundo. — Fundamentos da educação cristã, p. 97.
B • Que preparo manual Jesus recebeu quando esteve aqui na Terra? Mateus 13:55. E quanto aos alunos das escolas dos profetas?
Mt 13:55 — Não é este o Filho do carpinteiro? Sua mãe não se chama Maria, e Seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas?
Os alunos daquelas escolas se sustentavam com o próprio trabalho, atuando como agricultores e mecânicos. Isso não era visto como algo estranho ou degradante em Israel; por isso, considerava-se um crime permitir que as crianças crescessem na ignorância do trabalho útil. Em obediência à ordem de Deus, toda criança aprendia algum ofício, mesmo que tivesse de ser educada para as funções sagradas. — Idem.
Quinta-feira, 25 de julho Ano bíblico: Isaías 8-10
5. NOBRES EXEMPLOS
A • Como Deus recompensou a integridade e a fé de José após ter passado por grande sofrimento? Gênesis 37:28; Gênesis 41:41-44. Que preparo ele recebeu?
Gn 37:28 — Quando os negociantes midianitas passaram, eles tiraram José, fazendo-o subir da cisterna, e venderam-no por vinte siclos de prata aos ismaelitas, que o levaram para o Egito.
Gn 41:41-44 — E o faraó disse mais a José: Eu te coloco no comando de toda a terra do Egito. 42 Então o faraó tirou da mão o seu anel de selar, colocou-o na mão de José, vestiu-o de traje de linho fino e lhe pôs uma corrente de ouro no pescoço. 43 Além disso, ele o fez subir à sua segunda carruagem; e conclamavam diante dele: Ajoelhai-vos. Assim o faraó o colocou sobre toda a terra do Egito. 44 E o faraó disse ainda a José: Eu sou o faraó, mas sem teu aval ninguém levantará a mão ou o pé em toda a terra do Egito.
Puro, ativo e radiante, [José] também demonstrava seriedade e firmeza moral. Ele ouvia as instruções de seu pai e amava obedecer a Deus. As qualidades que mais tarde o distinguiram no Egito — gentileza, fidelidade e veracidade — já se manifestavam em sua vida diária. — Patriarcas e profetas, p. 209.
B • Descreva o histórico de Daniel. Como sua vida revela a bênção de uma educação piedosa? Daniel 1:1-6; Daniel 6:1-3.
Dn 1:1-6 — No terceiro ano do reinado de Jeoaquim, rei de Judá, Nabucodonosor, rei da Babilônia, veio a Jerusalém e a sitiou. 2 O Senhor entregou nas suas mãos Jeoaquim, rei de Judá, e parte dos utensílios do templo de Deus; ele os levou para a terra de Sinar, para o templo do seu deus, e os pôs na casa do tesouro do seu deus. 3 Então o rei disse a Aspenaz, chefe dos seus oficiais, que trouxesse alguns dos israelitas da família real e dos nobres, 4 jovens sem defeito algum, de boa aparência, dotados de sabedoria, inteligência e instrução, e com capacidade para servir no palácio do rei; e disse-lhe que lhes ensinasse a cultura e a língua dos babilônios. 5 O rei lhes determinou a porção diária das iguarias do rei, e do vinho que ele bebia, e que assim fossem alimentados por três anos, para que, no fim destes, pudessem servir diante do rei. 6 Entre eles se achavam alguns vindos de Judá: Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
Dn 6:1-3 — Pareceu bem a Dario nomear no reino cento e vinte sátrapas[1] para governar todo o reino; 2 e, acima deles, três superiores, dos quais Daniel era um; a fim de que esses sátrapas lhes dessem conta e que o rei não sofresse dano. 3 Então o mesmo Daniel se destacou entre esses superiores e sátrapas, porque havia nele um espírito extraordinário; e o rei pensava nomeá-lo para governar todo o reino.
Pela sua sabedoria e justiça, pela pureza e benevolência de sua vida diária, pela sua dedicação aos interesses do povo, o qual era idólatra, José e Daniel demonstraram fidelidade aos princípios de sua formação inicial, fiéis Àquele a quem representavam. A tais homens, tanto no Egito como em Babilônia, a nação toda honrou; e aquele povo pagão, assim como eram todas as nações com quem mantiveram contato, contemplaram neles uma ilustração da bondade e beneficência de Deus, uma imagem do amor de Cristo. [...]
As mesmas grandiosas verdades que foram transmitidas por meio daqueles homens, Deus deseja revelar por meio dos jovens e das crianças de hoje. A história de José e Daniel é uma ilustração do que Ele pode fazer pelos que se entregam a Ele, e que procuram cumprir Seu propósito de todo o coração. — Educação, pp. 56 e 57.
Sexta-feira, 26 de julho Ano bíblico: Isaías 11-14
PARA VOCÊ REFLETIR
1. Que estilo de vida os patriarcas escolheram, e por quê?
2. Por que Israel precisava de uma educação tão vasta no deserto?
3. Como o plano de Deus pode ser comparado àquilo que Israel conseguiu, de fato, realizar?
4. Que elementos importantes estavam presentes nas escolas dos profetas?
5. Como o plano de Deus para a educação resplandeceu na nobre vida de alguns poucos?
Sábado, 27 de julho Ano bíblico: Eclesiastes 9-12
Próximo sábado é dia de oferta especial para as escolas missionárias.