

Lição 3 Sábado, 19 de outubro de 2019
Entendendo os símbolos
E Jesus, bradando de novo em alta voz, entregou o espírito. E eis que o véu do santuário se rasgou em dois, de alto a baixo (Mateus 27:50 e 51, primeira parte).
A ruptura do véu do templo mostrou que os sacrifícios e ordenanças judaicos não seriam mais recebidos. O grande Sacrifício já tinha sido oferecido e aceito. — Primeiros escritos, pp. 259 e 260.
Estudo adicional: Patriarcas e profetas, pp. 273-279 (capítulo 24: “A páscoa”), 352 e 353 (capítulo 30: “O tabernáculo e suas cerimônias”).
Domingo 13 de outubro Ano bíblico: Mt 27 e 28
1. CONSAGRAÇÃO DIÁRIA
A. Por que foi necessário que o sacrifício de Cristo na cruz substituísse as ofertas sacrificais? Hebreus 10:9-12; Atos 3:1. Como o sacrifício matutino e vespertino dos tempos antigos é relevante para nós hoje?
Hb 10:9-12 — Agora disse: Estou aqui para fazer a Tua vontade. Assim, Ele invalida o primeiro, para estabelecer o segundo. 10 É nessa vontade que fomos santificados pela oferta do corpo de Jesus Cristo, feita de uma vez por todas. 11 Todo sacerdote se apresenta dia após dia, servindo e oferecendo muitas vezes os mesmos sacrifícios, que jamais conseguem apagar pecados, 12 mas Este, tendo oferecido um único sacrifício pelos pecados, assentou-Se para sempre à direita de Deus.
At 3:1 — Certo dia, Pedro e João estavam subindo ao templo na hora da oração, às três horas da tarde. (Nova Versão Internacional.)
Cristo era o fundamento de todo o sistema judaico. Os tipos1 e sombras sob os quais os judeus adoravam, tudo apontava ao Redentor do mundo. — The Signs of the Times, 25 de fevereiro de 1897.
As horas designadas para o sacrifício da manhã e da tarde eram consideradas sagradas, e passaram a ser praticadas por toda a nação judaica como o momento estabelecido para adoração. [...] Nesse costume, os cristãos têm um exemplo para a oração da manhã e da noite. Ainda que Deus condene uma simples rotina de rituais sem o espírito de adoração, Ele olha com grande prazer àqueles que O amam e se curvam pela manhã e à noite em busca de perdão pelos pecados cometidos e a fim de apresentar seus pedidos de bênçãos das quais necessitam. — Patriarcas e profetas, p. 353 e 354.
Se já houve um tempo em que cada lar devesse ser uma casa de oração, esse tempo é agora. Semelhante aos patriarcas da antiguidade, aqueles que professam amar a Deus devem erguer um altar para O adorarem, seja onde for que montem sua tenda. O pai, como sacerdote da casa, deve oferecer o sacrifício da manhã e da noite, enquanto a esposa e os filhos se unem a ele em oração e louvor. Em um lar onde Deus é assim honrado, Jesus amará permanecer. — The Bible Echo, 15 de dezembro de 1893.
1 Tipo: Objeto ou figura que representa uma realidade.
Segunda-feira 14 de outubro Ano bíblico: Mc 1-3
2. PURIFICANDO O CORAÇÃO
A. Qual é a importância da Páscoa para nós como cristãos? 1 Coríntios 5:7; Hebreus 7:26 e 27.
1Co 5:7 — Removei o fermento velho, para que sejais massa nova sem fermento, assim como, de fato, sois. Porque Cristo, nosso Cordeiro da Páscoa, já foi sacrificado.
Hb 7:26 e 27 — Porque precisávamos de um sumo sacerdote como Este: santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, tendo-Se tornado mais sublime que o Céu 27 e que não precisasse oferecer sacrifícios a cada dia, como os sumos sacerdotes, primeiramente por seus próprios pecados e depois pelos do povo. Pois, quando ofereceu a Si mesmo, fez isso de uma vez por todas.
A Páscoa devia, ao mesmo tempo, ser comemorativa e típica2, não apenas apontando à libertação do Egito, mas também ao maior livramento que Cristo cumpriria ao libertar Seu povo, no futuro, do cativeiro do pecado. O cordeiro sacrifical representa “o Cordeiro de Deus”, em quem se concentra nossa única esperança de salvação. Diz o apóstolo: “Porque Cristo, nosso Cordeiro da Páscoa, já foi sacrificado” (1 Coríntios 5:7). Não bastava que o cordeiro pascoal fosse morto; seu sangue devia ser borrifado no umbral das portas; do mesmo modo, os méritos do sangue de Cristo devem ser aplicados à alma. Devemos crer que Ele morreu não apenas pelo mundo, mas por nós, individualmente. Devemos tomar posse da virtude do sacrifício expiatório. [...]
O cordeiro devia ser preparado inteiro, sem ter um único osso quebrado; isso significava que nenhum osso do Cordeiro de Deus, que morreria por nós, seria quebrado (João 19:36). Assim também era representada a totalidade do sacrifício de Cristo. — Patriarcas e profetas, p. 277.
2 Típica: Neste caso, o mesmo que simbólica de algo.
B O que o hissopo3 simbolizava na Páscoa? Salmos 51:2 e 7; Salmos 119:9; 1 Pedro 1:22.
Sl 51:2 e 7 — Lava-me completamente da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado. [...] 7 Purifica-me com hissopo, e ficarei limpo; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve.
Sl 119:9 — Como o jovem guardará puro o seu caminho? Vivendo de acordo com a Tua palavra.
1Pe 1:22 — Assim, já que tendes a vossa vida purificada pela obediência à verdade que leva ao amor fraternal não fingido, amai uns aos outros, de todo coração.
O hissopo usado para borrifar o sangue era o símbolo da purificação, sendo assim usado para purificar o leproso e os que se achavam contaminados pelo contato com cadáveres. — Idem.
Queremos algo além da religião do sábado. Necessitamos dos princípios vivos e de sentir diariamente nossa responsabilidade individual. Isso é evitado por muitos, e seu resultado é descuido, indiferença, falta de vigilância e espiritualidade. Onde está a espiritualidade da igreja? Onde estão os homens e mulheres cheios de fé e do Espírito Santo? Minha oração é: “Purifica Tua igreja, ó Deus”. — Testemunhos para a igreja, vol. 1, p. 99.
A religião que vem de Deus é a única que levará a Deus. Para servi-lO corretamente, devemos nascer do Espírito divino. Isso purificará o coração e renovará a mente, dando-nos uma nova capacidade de conhecer e amar a Deus. Isso nos proporcionará uma obediência voluntária a todas as Suas exigências. Essa é a verdadeira adoração. — O Desejado de Todas as Nações, p. 189.
O povo de Deus precisava purificar sua alma pela obediência à verdade, e preparar-se para estar sem falta perante Ele em Sua vinda. — Evangelismo, p. 695.
3 Hissopo: Planta com folhas e ramos finos usada para borrifar sangue ou água nas cerimônias de purificação. Possivelmente se tratasse da manjerona (Origanum maru; Origanum syriacum). B
Terça-feira 15 de outubro Ano bíblico: Mc 4-6
3. UMA VIDA SANTA, UMA SANTA ORDENANÇA
A. Explique de que modo a inteireza da perfeição do sacrifício de Cristo foi simbolizada. Êxodo 12:46; João 19:36.
Ex 12:46 — O cordeiro será comido numa só casa; não levareis nada da sua carne para fora da casa e não quebrareis nenhum de seus ossos.
Jo 19:36 — Porque isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura: Nenhum dos Seus ossos será quebrado.
B. Como o fato de que o cordeiro pascoal não devia apenas ser morto, mas também comido, se relaciona a Cristo, nossa Páscoa? Êxodo 12:8; João 6:53, 54 e 63.
Ex 12:8 — E, naquela noite, comerão a carne assada no fogo, com pães sem fermento; sim, a comerão com ervas amargas.
Jo 6:53, 54 e 63 — Então Jesus lhes disse: Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o Seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. 54 Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue tem a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia. [...] 63 O Espírito é o que dá vida, a carne não serve para nada; as palavras que Eu vos tenho falado são espírito e vida.
Não é suficiente crermos em Cristo para o perdão dos pecados; devemos, pela fé, estar constantemente recebendo força e nutrição espiritual dEle através de Sua Palavra. [...] Os seguidores de Cristo devem ser participantes da experiência dEle. Eles devem receber e assimilar a Palavra de Deus para que esta se torne a força propulsora da vida e das ações. Pelo poder de Cristo, devem ser transformados à Sua semelhança e refletir os atributos divinos. Devem comer a carne e beber o sangue do Filho de Deus ou não haverá vida neles. O espírito e a obra de Cristo devem se tornar o espírito e a obra de Seus discípulos.
O cordeiro devia ser comido com ervas amargosas, simbolizando o amargor da escravidão no Egito. Então, quando nos alimentamos de Cristo, deve ser com coração contrito, por causa de nossos pecados. — Patriarcas e profetas, pp. 277 e 278.
C. Que cerimônia específica a Páscoa prenunciava, e que nova ordenança foi adicionada a ela? Marcos 14:16, 22-25; João 13:1-5, 13-15.
Mc 14:16, 22-25 — Os discípulos partiram e foram à cidade, onde acharam tudo como Ele lhes dissera; e prepararam a Páscoa. [...] 22 Enquanto comiam, Jesus tomou o pão e, abençoando-o, partiu-o e lhes deu, dizendo: Tomai; isto é o Meu corpo. 23 E tomando um cálice, deu graças e entregou-o aos discípulos, e todos beberam dele. 24 E disse-lhes: Isto é o Meu sangue, o sangue da aliança derramado em favor de muitos. 25 Em verdade vos digo que não beberei mais do fruto da videira, até o dia em que o beber, de novo, no reino de Deus.
Jo 13:1-5, 13-15 — Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia chegado Sua hora de passar deste mundo para o Pai, e tendo amado os Seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. 2 Enquanto jantavam, o Diabo já havia posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, que traísse Jesus. 3 Sabendo que o Pai Lhe entregara tudo nas mãos e que viera de Deus, e para Deus estava voltando, 4 Jesus levantou-Se da mesa, tirou o manto e, pegando uma toalha, colocou-a em volta da cintura. 5 Em seguida, colocou água em uma bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha que trazia em volta da cintura. [...] 13 Vós Me chamais Mestre e Senhor; e fazeis bem, pois Eu o sou. 14 Se Eu, Senhor e Mestre, lavei os vossos pés, também deveis lavar os pés uns dos outros. 15 Pois Eu vos dei exemplo, para que façais também o mesmo.
O ato de Cristo, de lavar os pés de Seus discípulos, era sagrado; Seu motivo ao fazê-lo era provocar, mediante a lembrança do que Jesus havia feito por eles, um estado de sentimento em que nenhuma exaltação de um sobre o outro pudesse ser nutrida. Essa ordenança devia levar cada irmão a compreender os sentimentos do outro. [...]
Esse rito fala muito mais ao coração humano do que ao seu raciocínio. Sua natureza moral e espiritual precisa disso. Se Seus discípulos não tivessem essa necessidade, esse emblema não teria sido deixado para eles como a última ordenança estabelecida por Cristo em conexão com a santa ceia, incluindo-a. — The Review and Herald, 14 de junho de 1898.
Quarta-feira 16 de outubro Ano bíblico: Mc 7-9
4. UM SINAL DE SEPARAÇÃO
Quando a Páscoa foi originalmente estabelecida, que restrição Deus pôs sobre os que podiam participar dela? Por quê? Êxodo 12:43-48.
Ex 12:43-48 — O Senhor disse a Moisés e a Arão: Esta é a regulamentação da Páscoa: Nenhum estrangeiro comerá dela, 44 mas todo escravo comprado por dinheiro, depois de circuncidado, poderá comer dela. 45 O estrangeiro e o assalariado não poderão participar dela. 46 O cordeiro será comido numa só casa; não levareis nada da sua carne para fora da casa e não quebrareis nenhum de seus ossos. 47 Toda a comunidade de Israel celebrará a Páscoa. 48 Quando, porém, algum estrangeiro estiver vivendo entre vós e quiser celebrar a Páscoa do Senhor, deverá circuncidar todos os homens da família; então poderá celebrá-la e será como o natural da terra. Mas nenhum incircunciso comerá dela.
[O Senhor] exigiu de Abraão e sua semente a circuncisão, que era um corte circular na carne, como um sinal de que Deus os havia cortado e separado de todas as nações como Seu tesouro peculiar. Mediante esse sinal, eles solenemente se comprometeram a não se unirem em matrimônio com outras nações; pois assim procedendo, perderiam sua reverência para com Deus e Sua santa Lei, e se tornariam iguais às nações idólatras que os rodeavam.
Pelo ato da circuncisão, eles concordaram solenemente em cumprir as condições da aliança feita com Abraão, de serem separados de todas as nações, e de serem perfeitos. Se os descendentes de Abraão tivessem se mantido afastados de outras nações, não teriam sido seduzidos à idolatria. Ao se manterem separados de outras nações, uma grande tentação de se envolver em suas práticas pecaminosas e se rebelar contra Deus seria removida deles. Em grande medida, perderiam seu peculiar e santo caráter caso se misturassem às nações que os rodeavam. — The Spirit of Prophecy, vol. 1, pp. 262 e 263.
B. Assim como a circuncisão do Antigo Testamento, que ordenança do Novo Testamento representa tanto a separação do mundo quanto a consagração a Deus? Colossenses 2:6, 1012; Gálatas 5:6.
Cl 2:6, 10-12 — Portanto, assim como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, também andai nEle, [...] 10 e nEle, a Cabeça de todo principado e poder, tendes a vossa plenitude. 11 NEle também fostes circuncidados com a circuncisão que não é feita por mãos humanas, o despojar da carne pecaminosa, isto é, a circuncisão de Cristo, 12 sepultados com Ele no batismo, com quem também fostes ressuscitados pela fé no poder de Deus, que O ressuscitou dentre os mortos.
Gl 5:6 — Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão nem a incircuncisão valem coisa alguma; mas sim a fé que atua pelo amor.
Fazendo do batismo o sinal de entrada para o Seu reino espiritual, Cristo o estabeleceu como condição positiva imposta aos que desejam ser reconhecidos como estando sob a jurisdição do Pai, do Filho e do Espírito Santo. [...] O batismo é a mais solene renúncia do mundo. Aqueles que, no início da carreira cristã, são batizados no tríplice nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo declaram publicamente que renunciaram ao serviço de Satanás e se tornaram membros da família real, filhos do celeste Rei. Obedeceram ao mandamento que diz: “Saí do meio deles e [...] não toqueis em nenhuma coisa impura”. E neles se cumpre a promessa: “E Eu vos receberei. Serei para vós Pai, e [vós] sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso” (2 Coríntios 6:17 e 18). — Testemunhos para a igreja, vol. 6, p. 91.
Quinta-feira 17 de outubro Ano bíblico: Mc 10-12
5. UMA SOLENE SEPARAÇÃO DO PECADO
Que provisões Jesus fez para a Páscoa? Quem participou com Ele da festa? Marcos 14:12-15.
Mc 14:12-15 — No primeiro dia da festa dos Pães sem Fermento, quando sacrificavam o cordeiro pascoal, Seus discípulos Lhe disseram: Onde queres que façamos os preparativos para comeres a refeição da Páscoa? 13 Então Ele enviou dois dos Seus discípulos e disse-lhes: Ide à cidade, e vos sairá ao encontro um homem levando um jarro de água. Segui-o. 14 Onde ele entrar, dizei ao dono da casa: O Mestre manda perguntar: Onde está o Meu aposento em que irei comer a refeição da Páscoa com os Meus discípulos? 15 E ele vos mostrará uma grande sala mobiliada e pronta na parte de cima da casa; fazei ali os preparativos para nós.
A Ceia do Senhor não deveria ser observada uma vez ou outra, ou uma vez ao ano, mas com mais frequência do que a páscoa anual. Essa solene ordenança celebra um acontecimento muito maior do que a libertação dos filhos de Israel do Egito. Aquele milagre simbolizava a grande expiação que Cristo operou pelo sacrifício de Sua própria vida para o livramento final de Seu povo.
Essa ordenança não deve ser reservada, como muitos fariam. Cada um deve participar publicamente e, assim, dar o testemunho: “Aceito a Cristo como meu Salvador pessoal. Ele deu Sua vida por mim, para que eu pudesse ser resgatado da morte”. — A fé pela qual eu vivo, p. 302.
Foi-me mostrado o tempo em que Jesus tomou Seus discípulos e os levou, a sós, para um cômodo superior, e primeiro lhes lavou os pés; e, em seguida, partiu o pão e o distribuiu entre eles para representar Seu corpo partido, e suco da videira para representar Seu sangue derramado. Vi que todos devem agir inteligentemente e seguir o exemplo de Jesus nessas coisas e, ao obedecer a essas ordenanças, devem estar separados tanto quanto possível dos incrédulos. — The Review and Herald, 1º de novembro de 1850. A
B. O que o pão sem fermento simbolizava? 1 Coríntios 5:6-8.
1Co 5:6-8 — O vosso orgulho não é bom. Não sabeis que um pouco de fermento faz com que toda a massa fique fermentada? 7 Removei o fermento velho, para que sejais massa nova sem fermento, assim como, de fato, sois. Porque Cristo, nosso Cordeiro da Páscoa, já foi sacrificado. 8 Portanto, celebremos a festa, não com fermento velho, nem com fermento da maldade e da corrupção, mas com os pães sem fermento da sinceridade e da verdade.
Na época da Páscoa, o povo era orientado a remover todo o fermento de suas casas assim como deviam afastar o pecado de seus corações. — Parábolas de Jesus, pp. 95 e 96.
Sexta-feira 18 de outubro Ano bíblico: Mc 13 e 14
PARA VOCÊ REFLETIR
1. O que revela nossa necessidade diária de expiação agora e sempre?
2. Como o hissopo no serviço da Páscoa tem seu paralelo nos dias de hoje?
3. Por que a ordenança da humildade é tão importante para nós nestes últimos dias?
4. Como a antiga mistura com os incircuncisos se repete em nossos dias?
5. Do que e de quem a Ceia do Senhor deve estar separada?
Sábado 19 de outubro Ano bíblico: Mc 15 e 16