Lição 1 Sábado, 5 de outubro de 2019
Nossa necessidade de expiação
Nos gloriamos em Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual recebemos agora a reconciliação (Romanos 5:11)
O Calvário aí está como um marco do estupendo sacrifício exigido para expiar a transgressão da Lei divina. — Caminho a Cristo, p. 33.
Estudo adicional:
Caminho a Cristo, pp. 23-35 (capítulo 3: “Mudança de rumo”).
Domingo, 29 de setembro Ano bíblico: Ageu 1 e 2
1. UM PERFEITO INÍCIO
A • Descreva o estado espiritual que Deus originalmente concedeu a Adão e Eva, os primeiros membros da raça humana. Gênesis 1:27 e 31.
Gn 1:27 e 31 — E Deus criou o homem à Sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. [...] 31 E Deus viu tudo quanto fizera, e era muito bom. E foram-se a tarde e a manhã, o sexto dia.
Não havia pecado nem indícios de deterioração no glorioso Éden. Anjos de Deus conversavam livre e amorosamente com o santo par. Os felizes cantores entoavam seus livres, jubilosos cantos de louvor Àquele que os criou. Os pacíficos animais, em feliz inocência, brincavam em torno de Adão e Eva, obedientes à sua palavra. Adão se achava na perfeição de sua varonilidade, a mais nobre das obras do Criador.
Nenhuma sombra se interpunha entre eles e o Criador. Conheciam a Deus como seu generoso Pai, e a sua vontade se conformava em tudo com a de Deus. E o caráter do Senhor se refletia no de Adão. — O lar adventista, pp. 26 e 27.
B • O que tornava a vida no jardim do Éden agradavelmente recompensadora? Gênesis 1:28; Gênesis 2:8 e 19.
Gn 1:28 — Então Deus os abençoou e lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei a Terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e sobre todos os animais que rastejam sobre a terra.
Gn 2:8 e 19 — Então o Senhor Deus plantou um jardim, para o lado do oriente, no Éden; e colocou ali o homem que havia formado. [...] 19 E o Senhor Deus formou da terra todos os animais do campo e todas as aves do céu, e os trouxe ao homem, para ver como lhes chamaria; e o nome que o homem desse a cada ser vivo, esse seria o nome deles.
Para Adão e Eva, a natureza em seu lar paradisíaco estava cheia do conhecimento de Deus, transbordante de instrução divina. A sabedoria falava aos olhos e era acolhida no coração, pois eles comungavam com Deus pelas obras criadas. — Parábolas de Jesus, p. 18.
Segunda-feira, 30 de setembro Ano bíblico: Zacarias 1-5
2. PERFEIÇÃO ARRUINADA
A • O que arruinou a ditosa felicidade do Éden? Gênesis 2:16 e 17; Gênesis 3:6.
Gn 2:16 e 17 — Então o Senhor Deus ordenou ao homem: Podes comer livremente de qualquer árvore do jardim, 17 mas não comerás da árvore do conhecimento do bem e do mal; porque no dia em que dela comeres, com certeza morrerás.
Gn 3:6 — Então, vendo a mulher que a árvore era boa para dela comer, agradável aos olhos e desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, comeu e deu dele a seu marido, que também comeu.
Adão e Eva persuadiram-se de que uma questão tão insignificante quanto comer do fruto proibido não poderia resultar em consequências tão terríveis como aquelas contra as quais Deus os havia advertido. Mas essa questão “insignificante” era a transgressão da imutável e santa Lei divina, e separou o homem de Deus. — Caminho a Cristo, p. 33.
B • Como esse problema afetou o planeta inteiro? Romanos 8:22.
Rm 8:22 — Pois sabemos que toda a criação geme e agoniza até agora, como se sofresse dores de parto.
[A questão de comer o fruto proibido] abriu as comportas da morte e trouxe indizível miséria sobre o nosso mundo. Século após século tem subido da Terra um contínuo grito de lamento, e toda a criação geme, aflita, como resultado da desobediência humana. O próprio Céu sentiu os efeitos dessa rebelião contra Deus. — Idem.
C • O que devemos entender sobre a tendência de nossa espécie desde que aquela semente de rebelião entrou para corromper o coração humano? Eclesiastes 7:29.
Ec 7:29 — Vede, isto tão-somente achei: que Deus fez ao homem reto, mas este buscou muitas invenções. (Almeida, Revista e Corrigida.)
Não consideremos o pecado como coisa corriqueira.
Cada ato de transgressão, cada negligência ou recusa da graça de Cristo recai sobre você; endurece o coração, deprava a vontade, adormece o entendimento, tornando-o não só menos inclinado a ceder à terna súplica do Santo Espírito de Deus, como também menos capaz de o fazer.
Muitos tranquilizam a consciência perturbada com o pensamento de que poderão mudar o seu procedimento irreligioso quando bem quiserem; que podem menosprezar o convite da misericórdia e, ao mesmo tempo, continuar sendo impressionados vez após vez. Acham que, depois de haverem desprezado o Espírito da graça, depois de terem posto sua influência ao lado de Satanás, poderão mudar sua vida num momento de terrível aflição. Mas isso não é simples assim. A experiência, a educação de toda uma vida moldaram tanto o caráter que poucos desejam receber então a imagem de Jesus. — Caminho a Cristo, pp. 33 e 34.
Terça-feira, 1º de outubro Ano bíblico: Zacarias 6-10
3. O PROBLEMA DO PECADO
A • Como as Escrituras explicam a crise existente no íntimo da humanidade e no planeta inteiro? 1 João 3:4; 1 João 1:8.
1Jo 3:4 — Todo aquele que pratica o pecado também transgride a Lei, porque o pecado é a transgressão da Lei. (Almeida, Revista e Atualizada.)
1Jo 1:8 — Se dissermos que não temos pecado algum, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós.
Não há ninguém, mesmo que empregue os mais fervorosos esforços para dar o seu melhor, que possa dizer: “Eu não tenho pecado”. — Olhando para o alto, p. 53.
Nada é mais claramente ensinado nas Escrituras do que o fato de Deus não ter sido de maneira alguma responsável pela manifestação do pecado; e de não ter havido qualquer retirada arbitrária da graça divina nem deficiência no governo divino que desse motivo ao surgimento da rebelião. O pecado é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. É misterioso, inexplicável; desculpá-lo é o mesmo que defendê-lo. Se fosse possível achar uma desculpa para ele ou uma causa para a sua existência, simplesmente deixaria de ser pecado. Nossa única definição de pecado é a que a Palavra de Deus dá: é “a transgressão da Lei”; é o efeito de um princípio em conflito com a grande Lei do amor, que é a base do governo divino. — O grande conflito, pp. 492 e 493.
B • Que realidade dolorosa todo ser humano deve enfrentar? Romanos 3:23; Isaías 1:5 e 6.
Rm 3:23 — Porque todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus.
Is 1:5 e 6 — Por que seríeis ainda castigados? Por que insistis na rebeldia? Toda a cabeça está enferma e todo o coração está fraco. 6 Não há coisa alguma sã, desde a planta dos pés até a cabeça; há só feridas, contusões e chagas abertas; não foram espremidas nem atadas nem tratadas com óleo.
A obra da apostasia começa com alguma rebeldia secreta do coração contra as exigências da Lei de Deus. Desejos profanos, ambições desonestas, são cultivados e acariciados, e incredulidade e trevas separam a alma de Deus. Se não vencermos esses males, eles nos vencerão. — A maravilhosa graça de Deus, p. 333.
C • Como Deus vê a falta de justiça causada pelo pecado, e qual é a Sua solução? Isaías 59:15 e 16.
Is 59:15 e 16 — Sim, a verdade desfalece; e quem se desvia do mal arrisca-se a ser despojado. O Senhor viu isso e Se indignou com a falta de justiça. 16 Ele viu que não havia ninguém e admirou-Se de que ninguém intercedesse; por isso, o Seu próprio braço Lhe trouxe a salvação, e a sua própria justiça O susteve.
No Éden, o homem caiu de seu elevado estado, e por causa da transgressão se tornou sujeito à morte. No Céu, foi percebido que os seres humanos estavam perecendo, e a compaixão de Deus foi despertada. A um custo infinito, Ele vislumbrou um meio de socorro. [...] Não havia esperança para o transgressor, a não ser por meio de Cristo. — Testemunhos para a igreja, vol. 8, p. 25.
Quarta-feira, 2 de outubro Ano bíblico: Zacarias 11-14
4. EXPIAÇÃO POR SANGUE
A • Que plano Deus havia preparado para resgatar a humanidade caída, e por que foi necessário? Jó 33:24; Gênesis 3:17-21.
Jó 33:24 — Então terá compaixão dele e lhe dirá: Livra-o, para que não desça à cova; já achei resgate.
Gn 3:17-21 — E disse para o homem: Porque deste ouvidos à voz da tua mulher e comeste da árvore da qual te ordenei: Não comerás dela; maldita é a Terra por tua causa; com sofrimento comerás dela todos os dias da tua vida. 18 Ela te produzirá espinhos e ervas daninhas; e terás de comer das plantas do campo. 19 Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que tornes à terra, pois dela foste tirado; porque és pó, e ao pó tornarás. 20 Adão chamou Eva à sua mulher, porque ela foi a mãe de todo vivente. 21 E o Senhor Deus fez roupas de peles para Adão e sua mulher, e os vestiu.
A Divindade moveu-Se de compaixão pela raça, e o Pai, o Filho e o Espírito Santo entregaram-Se ao cumprimento do plano da redenção. A fim de concluir o plano, foi decidido que Cristo, o unigênito Filho de Deus, deveria Se entregar em oferta pelo pecado. — Conselhos sobre saúde, p. 222.
Como o pecado de Adão havia trazido miséria e morte, o sacrifício de Cristo traria vida e imortalidade. — Patriarcas e profetas, pp. 66 e 67.
B • Que sistema foi estabelecido para simbolizar o sacrifício de Cristo? Gênesis 4:4; Levítico 17:11.
Gn 4:4 — Abel também trouxe da gordura das primeiras crias de suas ovelhas. E o Senhor acolheu bem Abel e sua oferta.
Lv 17:11 — Porque a vida da carne está no sangue, e Eu o tenho dado a vós sobre o altar, para fazer expiação por vós, porque é o sangue que faz expiação pela vida.
As ofertas sacrificais foram ordenadas por Deus com o objetivo de se tornarem uma perpétua lembrança para o homem — um reconhecimento de contrição por seu pecado e uma confissão de fé no Redentor prometido. Elas deviam imprimir na raça caída a solene verdade de que foi o pecado que causou a morte. Para Adão, a oferta do primeiro sacrifício foi uma cerimônia extremamente dolorosa. Sua mão devia tirar a vida, a qual unicamente Deus podia dar. Foi a primeira vez que testemunhou a morte, e sabia que, caso tivesse se mantido em obediência a Deus, não teria havido morte de homem ou animal. Ao matar a inocente vítima, tremeu só em pensar que seu pecado deveria verter o sangue do imaculado Cordeiro de Deus. — Ibidem, p. 68.
Sem derramamento de sangue não poderia haver remissão de pecado; e [os filhos de Adão] deviam comprovar sua fé no sangue de Cristo como a expiação prometida oferecendo os primogênitos do rebanho em sacrifício. — Ibidem, p. 71.
O sangue do Filho de Deus era simbolizado pelo sangue da vítima morta, e Deus queria que fossem mantidas ideias claras e definidas entre o sagrado e o comum. O sangue era sagrado, visto que apenas mediante o derramamento do sangue do Filho de Deus é que poderia haver expiação do pecado. — A maravilhosa graça de Deus, p. 55.
Quinta-feira, 3 de outubro Ano bíblico: Malaquias 1-4
5. GRATOS PELA DIVINA PROVISÃO
A • O que devemos entender sobre a expiação feita em nosso favor, e como deveríamos reagir a ela? Hebreus 9:22; Romanos 5:8-11.
Hb 9:22 — E, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão.
Rm 5:8-11 — Mas Deus prova o Seu amor para conosco ao ter Cristo morrido por nós quando ainda éramos pecadores. 9 Assim, agora justificados pelo Seu sangue, muito mais ainda seremos por Ele salvos da ira. 10 Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de Seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela Sua vida. 11 E não somente isso, mas também nos gloriamos em Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual recebemos agora a reconciliação.
Jesus é nosso sacrifício expiatório. Não podemos fazer expiação por nós mesmos, mas, pela fé, podemos aceitar a expiação efetuada. — Mensagens escolhidas, vol. 1, pp. 321 e 322.
Quando alguém é levado a ver Cristo suspenso na cruz, percebe o estado pecaminoso da humanidade. Vê que o pecado é que açoitou e crucificou o Senhor da glória. Vê que, embora tenha sido amado com indizível ternura, sua vida tem sido uma contínua cena de ingratidão e rebeldia. Ele abandonou seu melhor Amigo e desprezou o mais precioso Dom do Céu. Crucificou novamente, em si mesmo, o Filho de Deus, e perfurou mais uma vez aquele ensanguentado e ferido coração. Ele está separado de Deus por um abismo de pecado extenso, negro e profundo, e chora com o coração contrito. [...]
Deus revela nossa culpa a fim de que possamos fugir rumo a Cristo e, por meio dEle, ser libertos da escravidão do pecado e nos regozijarmos na liberdade dos filhos de Deus. Em verdadeira contrição, podemos nos achegar ao pé da cruz e ali deixar nossos fardos. — O maior discurso de Cristo, pp. 9 e 10.
A salvação dos seres humanos é um vasto empreendimento, que põe em ação todos os atributos da natureza divina. O Pai, o Filho e o Espírito Santo Se comprometeram a tornar os filhos de Deus mais do que vencedores por meio dAquele que os amou. O Senhor é gracioso e longânimo, não querendo que alguém pereça. Ele providenciou poder para nos capacitar a sermos vencedores. — The Review and Herald, 27 de janeiro de 1903.
Sexta-feira, 4 de outubro Ano bíblico: Mateus 1 e 2
PARA VOCÊ REFLETIR
1. Cite algumas das melhores características do estilo de vida edênico.
2. Por que Deus prova nossa fidelidade e devoção em coisas aparentemente pequenas?
3. Por que é errado culpar a Deus e aos outros pelos pecados de nossa vida?
4. Descreva a profundidade do sacrifício de Cristo por nós.
5. Como devo reagir à expiação feita por Cristo na cruz?
Sábado, 5 de outubro Ano bíblico: Mateus 3 e 4
Prefácio
Estamos atualmente vivendo no dia antitípico da expiação. O que isso significa? É apenas um detalhe técnico ou é algo realmente projetado para impactar a vida diária, os planos futuros e até mesmo os padrões de pensamento de cada um de nós?
Muitos não percebem que, por natureza, todo ser humano é pecador. Somos inclinados a agradar ao eu e a violar a sagrada Lei moral dos Dez Mandamentos, cuidadosamente concebida para a nossa felicidade.
No entanto, “enquanto ainda éramos pecadores, o Filho de Deus morreu por nós. Deixando de lado Seu manto e coroa reais, e revestindo Sua divindade com a humanidade, submeteu-Se à nossa condição para nos resgatar do cativeiro do pecado. Tornou-Se pobre por nossa causa, para que, pela Sua pobreza, enriquecêssemos. Veio a esta Terra para assumir Sua posição à frente da humanidade. Em nosso nome, suportou o golpe da justiça divina.” — Australasian Western Union Record, 1º de abril de 1901.
“Cristo está no santuário celestial para fazer expiação pelas pessoas. Ele Se encontra ali para apresentar Seu lado ferido e Suas perfuradas mãos ao Pai. Está ali para implorar por Sua igreja na Terra. Está purificando o santuário dos pecados do povo. Qual é nossa obra? É estar em harmonia com a obra de Cristo. Pela fé, devemos trabalhar com Ele, estar unidos a Ele.
“Todo o Céu está interessado na obra que ocorre neste mundo. Um povo deve estar preparado para o grande dia de Deus, que está bem à nossa frente; e não podemos permitir que Satanás lance sua sombra em nosso caminho e bloqueie nossa visão de Jesus e de Seu infinito amor. Devemos obter de Cristo o verdadeiro auxílio de que precisamos.” — The Review and Herald, 28 de janeiro de 1890.
“Cristo Se comprometeu a ser nosso Substituto e Fiador, e não despreza ninguém. Ele, que não conseguiu ver seres humanos entregues à ruína eterna sem oferecer Sua vida em favor deles, contemplará com piedade e compaixão todo aquele que reconhece não poder salvar a si mesmo.
“Não contemplará nenhum trêmulo suplicante sem reerguê-lo. Ele, que providenciou ao homem um infinito tesouro de força moral mediante a expiação, não deixará de usar esse poder em nosso favor. Podemos depositar a Seus pés nossos pecados e preocupações, pois Ele nos ama. Até mesmo Seu olhar e palavras despertam nossa confiança. Formará e moldará nosso caráter segundo Sua vontade.” — Parábolas de Jesus, p. 157.
Ao estudar estas lições pelos próximos três meses, cooperaremos com o Seu Santo Espírito e permitiremos que Ele faça exatamente isso?
— Departamento da Escola Sabatina da Conferência Geral
Sábado, 5 de outubro de 2019
Oferta de primeiro sábado para o templo de Las Vegas, Nevada (EUA)
“Nos mundialmente famosos centros de saúde e lugares turísticos, lotados de milhares de pessoas em busca de saúde e prazer, deveriam existir ministros e colportores capazes de conquistar a atenção das multidões. Que esses obreiros estejam atentos à sua oportunidade de apresentar a mensagem para este tempo.” +
Em 2013, movida pela declaração acima, a Conferência Geral investiu no que parecia ser uma missão impossível — a abertura de uma igreja em Las Vegas. Os jovens andaram incansavelmente de casa em casa, no calor do dia, colportando por duas semanas; profissionais da área médica realizaram seminários sobre saúde, e os evangelistas proclamaram com coragem a verdade presente mediante seminários de exposição de profecias. Como a cidade é conhecida principalmente por sua vida noturna, os habitantes trabalham à noite e dormem durante o dia. Então, muito poucos compareciam às reuniões evangelísticas noturnas. Mas aqueles que assistiram a elas demonstraram grande interesse, e solicitaram visitas pessoais e estudos bíblicos. Após quatro anos de visitas e estudos bíblicos de pastores que vieram de diferentes áreas, pela graça de Deus o número de famílias interessadas prosperou incrivelmente, e elas investiram seu suado dinheiro para manter o trabalho missionário na cidade. Seu altruísmo foi recompensado quando um evangelista e sua esposa se mudaram para Las Vegas, e 19 de nossos estudantes da Bíblia foram batizados em maio de 2013.
Hoje, a igreja em Las Vegas continua crescendo e os irmãos continuam se sacrificando, mas querem evangelizar e expandir sua obra ainda mais. Eles têm economizado cada centavo para comprar ou construir sua própria igreja, mas também precisam do apoio financeiro proveniente da contribuição de nossa irmandade mundial. Por favor, demonstre seu generoso auxílio nesta oferta de primeiro sábado. Muito obrigado!
— Seus irmãos e irmãs de Las Vegas